300: o outro lado da história | By : dudumarais Category: Portuguese > Movies Views: 1219 -:- Recommendations : 0 -:- Currently Reading : 0 |
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- Ao contrário do terrível Leônidas que pediu para que você se levantasse, eu só peço que você se ajoelhe! – Xerxes mantém seu rosto cínico. – Tudo o que lhe peço é que faça algo mais propício ao seu corpo.
O corcunda olha-o com curiosidade e temor.
- Tudo o que lhe peço é que se ajoelhe. Fique de joelhos diante de mim, reconheça que sou seu rei e terá tudo o que pedir. Então, você verá que sou bom. Eu sou bom.
Ainda temeroso, o corcunda vai inclinando-se e em poucos minutos está completamente prostrado diante do excêntrico homem.
- Eu sou bom.
Alguns momentos de submissão e o corcunda empertiga-se como seu corpo oferece possibilidade. Olha o rei com sua maneira de soslaio para conseguir olhar.
- Eu servirei ao senhor. Quero ser útil nesta guerra porque sou forte. Posso lutar e posso derrotar os espartanos.
- É isso que quer? Sei que seu coração quer algo mais.
- Eu quero armas...quero mulheres...e quero uniforme!
- Mas antes que tenha tudo o que você merece, eu preciso que me dê mostras de sua fidelidade.
Um sorriso torto é a resposta animada do corcunda.
- Leônidas não pode ser perfeito. Ele deve ter alguma mancha naquele comportamento ilibado. – Xerxes inclina-se para frente. – O que há de sujo dentro das paredes daquele palácio. Eu preciso de algo que possa ser usado como arma contra a arrogância daquele rei. Preciso de algum segredo que me dê vantagem sobre o exército de Leônidas
Por alguns segundos, o corcunda fica pensativo.
- Existem dois segredos que conheço. Por ora, informarei apenas um. Há algo que não posso afirmar ser verdade, porém pode ser investigado.
- Sim?
- Meus pais fugiram de Esparta para que eu não fosse atirado ao precipício por minha monstruosidade...mas me disseram os ventos noturnos, que o irmão mais jovem do rei...é um...ele é “um homem-mulher”. Outros ventos dizem que é uma mulher que se finge de homem.
O rosto de Xerxes torna-se uma representação total de espanto e felicidade.
- Um “homem-mulher”? Então, os espartanos perfeitos deixaram que uma pessoa incomum como essa, passasse incólume aos rigores da lei? Aos amigos dou tudo e os inimigos, eu aplico a lei? É essa a premissa de Leônidas?
Um riso sarcástico é a resposta do corcunda.
- Isso é uma notícia maravilhosa! Um membro da realeza com uma singularidade que seria punida com morte, caso fosse descoberta entre os plebeus!
- Sim. – o corcunda sorri. – Ouvi dizer que Lassir é metade homem e metade mulher.
Xerxes desce do pedestal onde estava e aproxima-se do convidado. Toca-lhe a corcova com carinho paternal.
- Você é um homem esperto e sabe como agradar o seu rei.
- Sim.
- Como você acha que eu reagiria, caso você me presenteasse com a presença dessa criatura em meu palácio?
- O senhor ficaria feliz!
- E você quer me fazer feliz?
Nenhuma resposta surge.
- Como eu sei que você quer que eu sorria, penso que em três dias e três noites, receberei em meu humilde palácio essa criança especial.
O corcunda ainda sente-se inseguro. Seria certo agir daquela maneira? Ele conhecia Lassir e ambos já haviam sido amigos na infância, longe dos olhos dos adultos perversos.
- Ao contrário do terrível Leônidas que pediu para que você se levantasse, eu só peço que você se ajoelhe! – Xerxes mantém seu rosto cínico. – Tudo o que lhe peço é que faça algo mais propício ao seu corpo.
O corcunda olha-o com curiosidade e temor.
- Tudo o que lhe peço é que se ajoelhe. Fique de joelhos diante de mim, reconheça que sou seu rei e terá tudo o que pedir. Então, você verá que sou bom. Eu sou bom.
Ainda temeroso, o corcunda vai inclinando-se e em poucos minutos está completamente prostrado diante do excêntrico homem.
- Eu sou bom.
Alguns momentos de submissão e o corcunda empertiga-se como seu corpo oferece possibilidade. Olha o rei com sua maneira de soslaio para conseguir olhar.
- Eu servirei ao senhor. Quero ser útil nesta guerra porque sou forte. Posso lutar e posso derrotar os espartanos.
- É isso que quer? Sei que seu coração quer algo mais.
- Eu quero armas...quero mulheres...e quero uniforme!
- Mas antes que tenha tudo o que você merece, eu preciso que me dê mostras de sua fidelidade.
Um sorriso torto é a resposta animada do corcunda.
- Leônidas não pode ser perfeito. Ele deve ter alguma mancha naquele comportamento ilibado. – Xerxes inclina-se para frente. – O que há de sujo dentro das paredes daquele palácio. Eu preciso de algo que possa ser usado como arma contra a arrogância daquele rei. Preciso de algum segredo que me dê vantagem sobre o exército de Leônidas
Por alguns segundos, o corcunda fica pensativo.
- Existem dois segredos que conheço. Por ora, informarei apenas um. Há algo que não posso afirmar ser verdade, porém pode ser investigado.
- Sim?
- Meus pais fugiram de Esparta para que eu não fosse atirado ao precipício por minha monstruosidade...mas me disseram os ventos noturnos, que o irmão mais jovem do rei...é um...ele é “um homem-mulher”. Outros ventos dizem que é uma mulher que se finge de homem.
O rosto de Xerxes torna-se uma representação total de espanto e felicidade.
- Um “homem-mulher”? Então, os espartanos perfeitos deixaram que uma pessoa incomum como essa, passasse incólume aos rigores da lei? Aos amigos dou tudo e os inimigos, eu aplico a lei? É essa a premissa de Leônidas?
Um riso sarcástico é a resposta do corcunda.
- Isso é uma notícia maravilhosa! Um membro da realeza com uma singularidade que seria punida com morte, caso fosse descoberta entre os plebeus!
- Sim. – o corcunda sorri. – Ouvi dizer que Lassir é metade homem e metade mulher.
Xerxes desce do pedestal onde estava e aproxima-se do convidado. Toca-lhe a corcova com carinho paternal.
- Você é um homem esperto e sabe como agradar o seu rei.
- Sim.
- Como você acha que eu reagiria, caso você me presenteasse com a presença dessa criatura em meu palácio?
- O senhor ficaria feliz!
- E você quer me fazer feliz?
Nenhuma resposta surge.
- Como eu sei que você quer que eu sorria, penso que em três dias e três noites, receberei em meu humilde palácio essa criança especial.
O corcunda ainda sente-se inseguro. Seria certo agir daquela maneira? Ele conhecia Lassir e ambos já haviam sido amigos na infância, longe dos olhos dos adultos perversos.
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